Dinâmico, o setor de food service está em constante evolução. Com as grandes perdas sofridas por muitos bares e restaurantes em todo o mundo, a adaptação às mudanças no mercado precisaram ser feitas rapidamente de forma a superar as dificuldades atendendo ainda às crescentes demandas tanto de consumidores como dos funcionários.

Dados têm mostrado a recuperação do setor

O Instituto Fecomércio do Rio de Janeiro (IFEC-RJ) mostrou que em 2022, ano que marcou o retorno integral das atividades, um saldo positivo de 114.216 novas vagas de empregos formais foram registradas no setor de bares e restaurantes no Brasil. Em 2024, até setembro, foram abertas  22.153 vagas de empregos formais no setor. O acumulado nos últimos doze meses passa de cinquenta e quatro mil vagas em bares e restaurantes do Brasil.

Mesmo com esses números otimistas, a escassez de mão de obra ainda é uma consequência persistente, mantendo o desafio de atrair e reter pessoas. Com mais vagas disponíveis e a mudança nas de formas de trabalho a atração e retenção de equipes se torna ainda mais complicada e competitiva.

Desafios e oportunidades

Apesar da constante abertura de vagas no setor, os empresários de foodservice, seguem tendo como principal queixa a dificuldade de atrair e fidelizar equipe. Para se ter uma ideia, a taxa de turnover no setor de bares e restaurantes no Brasil é de 74%, segundo a Associação Nacional de Restaurantes (ANR). Porém, cada desafio é também uma oportunidade de inovar.

Valorizando pessoas

As pessoas hoje tem mais possibilidades de escolha sobre onde trabalhar, dentro e fora do setor, devido ao grande número de vagas de empregos. Atualmente é possível montar sua escala de trabalho, receber por ele imediatamente ou em prazos curtos e com barreira de entrada mínima como acontece em aplicativos. É possível ser entregador do iFood bastando acesso ao aplicativo já que as entregas podem ser feitas até a pé ou com bicicletas de aplicativo; também pode-se ser motorista de Uber bastando uma habilitação em dia. Com isso, para que as pessoas queiram fazer parte do quadro de funcionários de bares e restaurantes é necessário mais do que um salário competitivo. Mais que respeitar diferenças, é fundamental valorizá-las, compreendendo que novas visões, novas formas de trabalhar partem dos distintos talentos.

Uma equipe coesa se dá em um ambiente de trabalho que oferece segurança, respeito e valorize as pessoas, tornando-as mais eficazes e satisfeitas minimizando o turnover.

Vida pessoal e vida profissional em equilíbrio

A pandemia despertou nos indivíduos a noção de vulnerabilidade e, com isso, a valorização da sua vida pessoal, o autocuidado e a saúde mental. Equilibrar vida pessoal e profissional tornou-se essencial na vida das pessoas.

Rever a escala de trabalho da sua equipe pode ser uma solução para ter funcionários mais descansados e dispostos melhorando a eficiência e qualidade de trabalho. Mesmo sendo mais comum no setor a aplicação da jornada 6×1 que prevê seis dias de trabalho e uma folga semanal (que deverá ser aos domingos pelo menos 1 vez por mês para homens e dois para mulheres), alguns bares e restaurantes já tem adotado a escala 5×2, garantindo duas folgas semanais (que não precisam ser consecutivas) garantindo mais equilíbrio entre a vida pessoal e profissional sem prejuízos ao negócio.

Aumentar o revezamento com revisão do número de funcionários leva a menor carga e impacto emocional tornando seu negócio mais competitivo na atração e fidelização de pessoas.

Saúde financeira

O conceito de saúde se expande para além do corpo e da mente sã. A situação financeira dos funcionários reflete diretamente em seu desempenho e, consequentemente nos resultados da empresa.

Isso tem sido confirmado através de pesquisas como a da Harvard que mostrou que 8 em cada 10 funcionários usa seu tempo no trabalho para resolver questões financeiras pessoais perdendo, em média, 28 dias por ano com essas questões. Em julho de 2024, uma empresa de tecnologia com atuação no setor financeiro e de meios de pagamentos encomendou uma pesquisa à Data Folha que apontou que 40% dos brasileiros se dizem em estado de estresse financeiro, afirmando que “Consigo pagar as contas com meu dinheiro, mas ainda não consigo guardar uma parte dele para outras coisas”.

Mas, é possível manter a satisfação dos funcionários melhorando a motivação e engajamento oferecendo benefícios que vão além dos tradicionais planos de saúde e vales alimentação ou refeição já que hoje existe a opção de pagamentos rápidos e flexíveis.

Adotando soluções digitais, como plataformas de pagamento flexíveis, bares, restaurantes e outras empresas do setor de foodservice tem a oportunidade de otimizar a experiência de seus colaboradores significativamente ao mesmo tempo que mantém ou até melhoram seus processos operacionais.

Usuários da plataforma de salário sob demanda tiveram uma diminuição no endividamento, segundo pesquisa realizada pela Quansa. Isso porque 40% dos usuários deixam de pegar dinheiro emprestado ou pagar juros (seja no uso do cheque especial ou por multas de atraso).

Além do impacto direto na vida dos colaboradores, o salário sob demanda também traz ganhos para a empresa que o implementa. De forma 100% digital e imediata, a equipe tem acesso ao salário do dia trabalhado antes da data de pagamento passando a ter mais segurança e controle financeiro. A empresa, por sua vez, além do ganho em produtividade, melhora sua imagem junto aos funcionários, diminuindo o turnover e ainda facilitando a atração de novos profissionais. A mesma pesquisa da Quansa comprovou esses dados:

As empresas que conseguem se adaptar a essas novas demandas num setor em constante transformação oferecendo soluções realmente eficazes na atração e retenção de talentos estarão e vantagem para prosperar nos próximos anos.

A Quansa oferece soluções para pagamento sob demanda e pode ajudar nesse processo. Conheça:

https://www.quansa.io/br

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