Quando falamos de repassar gorjetas, não existe fórmula única. Cada operação tem suas particularidades — mas há um ponto inegociável: o método precisa funcionar para a empresa e para a equipe.

A gorjeta sempre foi um dos pilares da motivação no setor de hospitalidade. Horários irregulares, alta demanda física, pressão constante… tudo isso se compensava com a “mãe de todas as recompensas imediatas”: receber a gorjeta no fim do turno. É o clássico modelo de esforço → recompensa, validado pela psicologia: trabalhou bem, recebe; não trabalhou, não recebe.

Desde a Lei nº 13.419/2017, essa lógica foi abalada. A distribuição de gorjetas passou a exigir mais burocracia, rastreabilidade e conformidade, tornando o processo mais lento e, muitas vezes, frustrante para quem está na linha de frente. Em resumo, deixou de ser possível pagar a gorjeta diariamente, ou mesmo semanalmente. Então, voltando a reflexão do primeiro parágrafo, poderíamos dizer que os métodos atuais podem até estar funcionando para a empresa, mas provavelmente não está funcionando para a sua equipe.

A questão agora é: será possível cumprir todas as obrigações da lei e ainda assim oferecer um pagamento rápido e seguro, feito na hora?

O que considerar ao avaliar métodos de pagamento de gorjetas

Seja porque você quer mudar o sistema atual ou está começando um novo negócio, leve em conta estes três pontos essenciais:

Custo

Não olhe apenas para o preço direto do método. Considere o custo invisível de lidar com dinheiro vivo, atrasos no pagamento ou processos manuais que drenam o tempo do RH e dos gestores.

Conformidade legal

A lei da gorjeta é complexa e muda com frequência. O método precisa estar 100% alinhado às normas trabalhistas e fiscais, com registros claros e auditáveis para proteger a empresa.

Facilidade de uso

Se o método escolhido gerar trabalho extra para o RH ou exigir muitos passos dos funcionários, dificilmente será sustentável. O ideal é uma solução simples, integrada ao seu dia a dia, que aumente a produtividade e não gere mais burocracia.

Principais métodos para repassar gorjetas: vantagens e desvantagens

A seguir, veja os métodos mais comuns para pagar gorjetas — com prós e contras de cada um:

1. Dinheiro em espécie

Por décadas, foi a regra. Rápido, direto, mas hoje pouco prático e altamente arriscado. Hoje é praticamente extinto (ou deveria ser).

Prós:

Contras:

2. Gorjetas pagas com o salário (ou 45 dias depois do fechamento)

Após a Lei nº 13.419/2017, muitos restaurantes migraram para esse formato, pagando a gorjeta junto ou depois do salário.

Prós:

Contras:

3. Gestão e pagamento digital de gorjetas

O modelo que mais cresce. Este modelo une o melhor dos dois mundos – a imediatez do pagamento em espécie com o cumprimento da Lei nº 13.419/2017 do método do contracheque.  

A gorjeta é disponibilizada imediatamente para o colaborador, via APP, de forma segura, rápida e rastreável.  

Prós:

Contras:

Ao escolher uma solução digital, procure:

Personalização de regras: adequação à lógica da sua operação.

Por que considerar a Quansa

A Quansa atende a todos esses critérios, oferecendo uma solução de pagamento digital de gorjetas que:

O jeito de pagar gorjetas mudou. A escolha certa vai definir se sua operação vai ganhar eficiência e competitividade… ou ficar para trás.

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